Entidades do setor pretendem unir forças com players interessados em levar corretores de seguros para atuar no mercado aberto de seguros
O mercado de seguros é de grande importância social e econômica para o Brasil. É um dos maiores investidores institucionais do país, com reservas de cerca de 1,5 trilhão de reais, presente 24 horas por dia no dia a dia de pessoas, empresas e projetos de governo, dando as garantias necessárias para investimentos, concretização de grandes projetos e Conservação apóia a saúde e a subsistência das pessoas, além de formar economias para garantir um futuro mais tranquilo para as famílias.
Os protagonistas desse processo são os 58.000 corretores de seguros e 73.000 corretores de seguros individuais atuantes no Brasil que atuam como assessores, consultores, assessores e assessores de seus clientes, que entendem todas as suas necessidades. Eles também ajudam a criar consciência da necessidade de ser coberto por uma apólice de seguro.
Mas mesmo com todos esses números expressivos, o setor ainda enfrenta um grande desafio: atender todas as populações em todos os cantos do país, principalmente aquelas de menor poder aquisitivo. Historicamente, os mercados tentaram superar esse obstáculo, mas até agora não tiveram sucesso. Mais importante ainda, há uma falta de produtos suficientes. Porém, há uma forte crença de que a inovação está mudando isso gradativamente, abrindo novas portas para que o mercado segurador finalmente cumpra sua missão.
A Fenacor (Federação Nacional dos Corretores de Seguros) leva esse processo muito a sério e considera o assunto uma prioridade. Nesse sentido, analisa o seguro aberto como ferramenta indispensável e valiosa, principalmente após o CNSP substituir a Sociedade de Iniciação de Serviços de Seguros (SISS) por uma Sociedade Processadora de Ordens, garantindo a participação dos corretores de seguros. Cliente (SPOC).
Como uma corretora de seguros tem um conjunto de requisitos para ser um SPOC, incluindo patrimônio mínimo, capacidade técnica e o rigoroso processo de certificação da Susep, a Fenacor pretende unir forças com a ENS, Ibracor e outros players interessados para viabilizar e garantir o desempenho dos seguro aberto Categoria de risco. Em seguida, surge o OpenCor Brasil, o primeiro SPOC do mercado brasileiro.
O OpenCor Brasil, que vai credenciar os corretores de seguros que desejarem atuar no Open Insurance, integra os serviços disponibilizados pela IPR Brasil (Infraestrutura Brasileira de Proteção a Riscos), lançada pela Fenacor, pela ENS (Escola de Negócios e Seguros) e pelo Ibracor (Instituto Brasileiro de Autorregulação do Mercado de Corretagem de Seguros), com o objetivo de oferecer soluções, ferramentas e plataformas tecnológicas para que a categoria esteja preparada para as novas exigências do mercado.
Com essa estrutura, que complementa o Plano Nacional de Desenvolvimento do Mercado Segurador (PMDS), iniciativa da CNseg (Confederação Nacional das Seguradoras) em conjunto com as mais importantes instituições do mercado, incluindo a Fenacor, o corretor estará apto e capacitado para acompanhar o ciclo de vida dos contratos, da assinatura ao pagamento da indenização.
Dessa forma, poderemos levar a indústria de seguros a outro patamar, mais próximo da realidade global.
- Autor: Armando Vergílio, Presidente, Fenacor
Fonte: CNseg
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